FOTO DO DIA

1000 Km de Nürburgring, 1966. Tinha pouca gente vendo a corrida?

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RAIO-X

Tinha uma seçãozinha de Raios-X, não? Faz tempo… Bom, achei esse aqui jogado num canto do computador. Gostei. Só não sei o que é. Uma moto? Um carro? Um disco-voador? Mas como é NSU, tá valendo.

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BMW KILLER

Me mandaram, não anotei o nome. Mas ver um Trabi enrabando uma BMW várias vezes em Hockenheim não tem preço. Wolfgang Ziegler é o nome do cara. O câmbio do primo do Gerd é um assombro. E quando ele reduz de quarta para primeira? Ganhei o dia.

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“ACHEI QUE IA MORRER”

SÃO PAULO (é fogo) – Terror total. Foram os segundos em que Tuka Rocha esteve dentro de um carro em chamas da Estoque, domingo no Rio. A ótima entrevista ao Fernando Silva, do Grande Prêmio, está aqui.

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GOOD NEWS

SÃO PAULO (alvíssaras!) – O Thiago Vinholes, espevitado repórter do iG Carros, confirma: a Chamonix, que suspendeu suas atividades no ano passado, em agosto, vai voltar a fazer suas réplicas de Porsche. São as melhores do mundo. E um dia eu vou ter um desses, o 356 Speedster. Duro é escolher a cor…

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ANOTHER COMMENT

Tem de custar caro, mesmo. Enviado pelo André Merguglios.

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20 ANOS EM OUTUBRO

SÃO PAULO (toco y me voy) – Claro que eu vou esquecer quando chegar a data, então vamos aproveitar que a Estoque anda, digamos, quente para lembrar dos quase 20 anos (será em outubro) do recorde de velocidade estabelecido por Fábio Sotto Mayor em 1991 na Rio-Santos, em Bertioga. Foi usada uma reta de 5 km: 2 km de aceleração, 1 km para registrar a velocidade e mais 2 km para frear. O Opalão passou dos 315 km/h, mas a marca oficial, pela média das duas melhores passagens, foi de 303,157 km/h. Opala, carro de linha.

Quem mandou o vídeo foi o Danilo Cândido. Não é a primeira vez que pinga no blog. Acho que no ano passado coloquei essa mesma reportagem aqui, mas não faz mal. Nem todos tinham nascido no ano passado, não é mesmo? Aqui e aqui tem mais dois vídeos sobre o recorde. O que está aí no alto é a matéria do “Vitória”, da TV Cultura, conduzida pelo Celso Miranda, que nem barba tinha! Bom lembrar, também, que essa marca foi obtida 25 anos depois daquela histórica do Carcará.

Ah, vai aparecer um monte de arrancadão aqui dizendo que o recorde já caiu, que um Porsche não sei das quantas fez não sei quanto não sei onde, ou que um dragster arrancou a 2.000 km/h com nitroglicerina e energético no tanque e por aí vai. Não me interesso muito por tais dados. Recorde brasileiro de velocidade tem de ser estabelecido por carro feito aqui. Ponto final.

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SILVERSTONE, 1948

SÃO PAULO (pré-história) – O Fernando Amaral mandou um recorte bem legal com um pouco mais da história de Silverstone. Um capítulo não tão conhecido, porque a gente costuma marcar 1950 como o ano-zero da pista, por conta do primeiro GP da F-1 com este nome.

Mas a coisa começou um pouco antes, em 1948. Logo que terminou a Guerra, a maioria dos autódromos ingleses, e nem eram tantos assim, estava nas mãos das Forças Armadas. Donington, por exemplo, virou depósito do Exército;  Brooklands foi usado como centro de desenvolvimento da Royal Air Force. Não dava para correr de nada nessas pistas.

Mas o inverso também poderia acontecer, por que não? E o RAC (Royal Automobile Club, que desde a década de 20 organizava corridas) alugou um campo de pouso em Northamptonshire, área central do país, plana, onde poderia ser feita uma pista para carros sem grandes adaptações. Isso foi em junho de 1948. E foi marcado para outubro um GP para marcar a volta das competições no país.

Curioso é que o primeiro traçado era bem mais lento e travado que aquele que logo depois passaria a ser a maior característica de Silverstone, a alta velocidade. Isso porque num primeiro momento os organizadores acharam melhor usar os trechos internos das pistas de pouso e táxi em vez das estradas perimetrais, que formam a base do circuito até hoje. A pista tinha um monte de curvas fechadas e cotovelos.

A prova foi um sucesso, apesar da precariedade das instalações para equipes e público, com congestionamentos enormes (que perduraram por décadas) e muita lama nos estacionamentos. Tanto que em maio do ano seguinte já fizeram outra, já usando as vias externas, num traçado mais parecido com aquele que virou a marca registrada do GP da Inglaterra.

Deu Maserati em 1948, com Luigi Villoresi ao volante. A velocidade média de uma volta pelos 5.907 m da pista ficou na casa dos 120 km/h para os mais rápidos. Em 1949, essa média subiu para algo em torno de 130 km/h. Na primeira corrida da história da F-1, em 1950, foi para mais de 152 km/h.

Em 1952 o aluguel do autódromo foi assumido pelo BRDC, British Racing Drivers Club, que o comprou em 1971 e é seu proprietário até hoje. Domingo vamos ver Silverstone zerada, com nova área de paddock e boxes. O novo traçado foi inaugurado no ano passado, com seus 5.891 m de extensão, o segundo maior do calendário, perdendo apenas para Spa. Ainda uma pista de alta, com oito de suas 18 curvas sendo percorridas a mais de 250 km/h. É pé embaixo em 69% da volta.

Um lugar mágico para quem gosta de automobilismo.

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ONE COMMENT

As bicicletas não seriam nada sem os carros! Comercial da Skoda enviado pelo Gabriel Vargas pelo Twitter.

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BOM EMPREGO

SÃO PAULO (que aproveite) – Lucas di Grassi foi confirmado pela Pirelli como piloto de testes até o final do ano. E vai aparecer em alguns GPs com o uniforme da fábrica de pneus. É uma ótima chance de se manter em atividade e mostrar a cara. Passa a ser, de certa forma, uma primeira opção para qualquer equipe que precisar de um piloto com experiência em alguma eventualidade. Numa F-1 que tem dado poucas chances a quem quer que seja, por resistência de alguns veteranos ou pela eterna dificuldade daqueles que não têm patrocinadores fortes, é a melhor posição possível na fila de espera da categoria.

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