GRÂNDOLA

SÃO PAULO (claro que não esqueci) – Quinta-feira o 25 de Abril fez 50 anos. A Revolução dos Cravos foi tema do texto semanal que escrevo para os assinantes da minha newsletter, que se chama “Gira mondo”. Se vocês ainda não assinam, façam o favor de assinar. Custa míseros 13 reais por mês. Preciso atingir minha meta de mil assinantes. O jornalismo só funciona assim. Questão de honra. E ainda estou longe.

O texto da semana está aqui. Nele vocês vão descobrir quem é Celeste Caeiro, essa mulher fundamental da foto abaixo.

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ANOTHER COMMENT

Michael Andretti não construiu uma fábrica em Silverstone para correr de Fórmula E.

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ONE COMMENT

Se eu sou a Ferrari, mantenho os carros vermelhos, claro. Mas nunca mais abro mão do azul nos uniformes, acessórios e adereços.

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PRENDE EU

Albânia. Enviada pelo Twitter por um dos meus seguidores secretos, o Xadrez Verbal. O Lada, todos conhecemos. Quero ver quem adivinha a marca do outro, da foto da esquerda. Duvido!

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FOTO(S) DO DIA

SÃO PAULO (que bom) – A Toleman virou Benetton, que virou Renault, que virou Lotus, que voltou a ser Renault e que hoje é Alpine. E o carro de Senna em 1984, seu primeiro ano de F-1, foi para a fábrica de Enstone nesta semana. E Gasly, fã declarado do brasileiro, sorriu pela primeira vez no ano.

Dizer que “voltou para casa” seria uma licença poética. A sede da Toleman não ficava no mesmo lugar, e sim na pequena Witney, perto de Oxford — tudo no mesmo pedaço, o cinturão inglês da velocidade. Mas considerando a linha do tempo que levou ao time atual, o TG183 pode ser considerado, sim, um ancestral de todos os que vieram depois.

Que seja bem guardado.

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OLHO EM MAX

SÃO PAULO (vem bomba) – A essa altura, se tem alguém que sabe exatamente o que será de Adrian Newey é Max Verstappen. Correm na imprensa alemã rumores de que o holandês agendou uma reunião com Toto Wolff para depois do GP de Miami.

A Red Bull está implodindo.

ATUALIZANDO…

Mais detalhes sobre a reunião Verstappen-Mercedes emergem aos poucos. O encontro vai acontecer em qualquer momento nas duas semanas que separam os GPs de Miami e da Emilia-Romagna, em Ímola. Raymond Vermeulen, manager de Max, e seu pai Jos estarão presentes. Do lado dos interessados, além de Toto, estarão o CEO da Daimler e chefe da Mercedes Ola Källenius, além de sir James Ratcliffe, dono das indústrias químicas Ineos — o homem mais rico da Inglaterra, que patrocina a equipe e também é dono do Manchester United.

Verstappen vai informar aos mercêdicos que tem uma cláusula em seu contrato, previsto para terminar em 2028, que permite a rescisão no caso de uma saída de Helmut Marko da Red Bull. O veterano ex-piloto, que exerce uma função não executiva na equipe e é uma espécie de guru em Milton Keynes, já avisou ao pupilo que apoia qualquer decisão que ele tomar.

Max quer saber da Mercedes, também, quais são os planos de curto e médio prazo para a equipe sair do atoleiro em que se afundou desde 2022, quando mudou o regulamento da F-1 e os alemães não acertaram a mão em nenhum carro. Ouvirá, como resposta: “Serve o Adrian Newey?”.

O piloto ficará animado com a possibilidade e, então, vão falar de dinheiro. Será precisamente nesse momento que Ratcliffe vai dar uma piscadela para Toto para colocar na mesa uma proposta que pode chegar, entre salários, publicidade e bônus diversos, a 150 milhões de euros por ano. A Mercedes e seu patrocinador têm bala. Além da verba que hoje é destinada ao ordenado de Hamilton, que está indo para a Ferrari, a equipe apresentou lucro no ano passado e ainda tem a ajudinha do bilionário inglês. A Verstappen também será oferecido um longo e lucrativo acordo para que ele se torne embaixador da marca até o fim dos tempos.

Minha nova aposta: tchau, Red Bull.

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A ESCOLHA DA AUDI

SÃO PAULO (faz sentido) – Nico Hülkenberg foi anunciado agora cedo como novo piloto da Sauber para 2025 e, consequentemente, é o primeiro recrutado da Audi para sua aventura na F-1. A montadora alemã já comprou a equipe suíça e passa a usar seu nome em 2026. O contrato com o piloto é “plurianual”, termo que tem sido usado nos anúncios oficiais da categoria para não especificar sua duração. Não sei por que essa bobagem. Será de três temporadas.

Aos 36 anos (faz 37 em agosto), é um verdadeiro um highlander, esse alemão. O cara ficou praticamente três anos fora da categoria, depois de encerrar seu contrato com a Renault no fim de 2019. Foi chamado apenas para substituir colegas impossibilitados de correr por causa da covid — duas vezes pela Racing Point em 2020 e mais duas por sua sucessora, a Aston Martin, em 2022.

No ano passado, a Haas foi atrás de alguém experiente para a vaga de Mick Schumacher e chamou quem? Hulk de novo. Nessas, desde a estreia em 2010, são 208 GPs nas costas por sete times diferentes: Williams (onde fez sua única pole, em Interlagos), Force India, Sauber (em 2013, portanto conhece a casa), Renault, Racing Point, Aston Martin e Haas. É o piloto que mais correu na história sem conseguir um pódio sequer.

(OK, Force India + Racing Point + Aston Martin = a mesma equipe, mas estatisticamente tem de contar três vezes.)

Em 2015, Nico disputou as 24 Horas de Le Mans pela Porsche e venceu. Quem comandava a equipe, que pertence ao grupo VW, era Andreas Seidl. O engenheiro alemão hoje está à frente do projeto da Audi, que também é da VW, na F-1. São velhos conhecidos.

A Haas não terá grandes problemas para preencher essa vaga na próxima temporada. A Ferrari, com quem tem parceria técnica e até uma salinha em Maranello, irá indicar Oliver Bearman, o jovem inglês que foi chamado às pressas para o lugar de Carlos Sainz na Arábia Saudita e terminou a corrida em sétimo. Com a saída de Hülkenberg, é possível que Magnussen siga no outro carro.

Já a Audi precisa pensar num segundo nome para fazer companhia ao veterano Hulk, uma clara bola de segurança da Casa de Ingolstadt. Bottas e Zhou não estão nos planos. Sainz segue sendo a prioridade. Se os alemães conseguirem convencer o espanhol a abraçar a causa, será reeditada a dupla que formou com o alemão em 2018 na Renault. Carlos, no entanto, reluta em assinar já, apesar de ter recebido uma proposta financeiramente generosa. Ele ainda quer saber o que acontecerá com Pérez na Red Bull (e com a Red Bull…) e para onde vai a Mercedes.

Mas minha aposta segue sendo a mesma de algumas semanas atrás. Acho que o espanhol vai de quatro argolas.

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SUPERQUINTA (3)

SÃO PAULO (mexida braba) – Para terminar por hoje, o mercado de pilotos. Às fotos dos cinco aí em cima poderíamos juntar as de Verstappen e Vettel. Mas vamos nos ater aos fatos mais concretos. Max e Seb ainda dependem de muita, muita conversa. Um para mudar de time, outro para voltar a correr. Ambos poderiam ter como destino a Mercedes. Mas ainda tem o “fator Newey” a influenciar qualquer decisão que Toto Wolff venha a tomar. Talvez demore um pouco.

Portanto, vamos a algumas caixinhas para vocês se situarem melhor.

STROLL POR TSUNODA – O péssimo ano de Lance Stroll pode não ser suficiente para a Aston Martin demiti-lo. Afinal, ele é filho do dono da equipe, e o pai não vai mandar o rapaz para o olho da rua. Mas pode tentar convencê-lo a fazer outra coisa. Lance se tornou um corpo estranho à F-1. Não tem amigos, comete erros bizarros, não tem desempenho, apanha de Alonso todo fim de semana e a fama de mau piloto só aumenta — embora ele tenha tido bons momentos no começo da carreira, com pole e pódios no currículo. A batida em Daniel Ricciardo na China pegou muito mal. A impressão geral no paddock foi: já deu. Em 2026, como se sabe, a Honda passará a fornecer motores para a Aston Martin. E os japoneses gostariam — mas não exigem — de indicar um de seus pilotos. Alonso já renovou. Yuki Tsunoda está na pista. Faz um bom campeonato na filial da Red Bull e cairia como uma luva para atender aos desejos da montadora. E Stroll? Uma solução possível seria oferecer a ele uma vaga na equipe de fábrica da Aston Martin no WEC. Ele correria menos por ano, com carros maiores e divertidos, não seria o fim do mundo. O plano está em marcha.

HULK NA AUDI – É questão de semanas um anúncio oficial. Nico Hülkenberg deverá mesmo ser um dos pilotos da Audi. Ele já assumiria um carro da atual Sauber no ano que vem e teria um contrato de três temporadas. Alemão, experiente, pode ajudar bastante na instalação da operação de Ingolstadt na F-1. O outro nome desejado segue sendo o de Carlos Sainz. A Haas, se perder Hulk, não terá problema algum para preencher a vaga. Oliver Bearman, jovenzinho que disputou o GP da Arábia Saudita pela Ferrari, entra no lugar dele com o apoio da equipe italiana, sua parceira técnica.

BYE, SARGEANT – O GP de Miami pode ser o último de Logan Sargeant na F-1. A Williams deu a ele uma chance de fazer a segunda temporada, apesar das barbeiragens do ano passado, mas ele continua o mesmo. Erra muito, bate, roda sozinho, se enfiou num poço sem fundo. A paciência da equipe se esgotou. Ele corre nos EUA porque seria chato tirá-lo de uma corrida no próprio país. Mas a partir de Ímola, já era. A Mercedes quer colocar o adolescente Andrea Antonelli, sua maior aposta, na Williams. Há um problema para resolver: o moleque só faz 18 anos em agosto. Sargeant só sobrevive se “Kimi”, apelido de Antonelli, for vetado pela FIA por causa da idade. O meninote, atualmente, disputa a F-2. E a Mercedes não descarta sua promoção a titular em 2025 para o lugar de Hamilton. Isso, claro, se a “Operação Verstappen” elaborada por Toto Wolff não der certo.

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SUPERQUINTA (2)

Newey: decisão tomada de sair no fim do ano

SÃO PAULO (buemba!) – Esta é, sem dúvida, a notícia do dia na F-1. E, faz-se necessário dizer, apurada por JORNALISTAS DE VERDADE, e não instagramers, influencers, tiktokers, xers e youtubers que vivem de sugar aquilo que a imprensa profissional produz. Faço a ressalva por desagravo, mesmo. Essa malta de redes sociais drenou o financiamento do jornalismo. As verbas publicitárias, hoje, estão alocadas nos perfis dos que fazem dancinhas, gracinhas e “memes”. Os leitores também preferem tais baboseiras à informação real. Jornalistas são demonizados e preteridos em eventos. Mas, na hora em que precisa informação real, trabalho, apuração, fontes, é ao repórter que todos recorrem. Viva a reportagem!

Dito isso, vamos à notícia.

Adrian Newey já decidiu deixar a Red Bull no final deste ano. Quem publicou a bomba foi a versão eletrônica da revista alemã “Auto Motor und Sport”. Outros veículos, como a BBC e a “Autosport”, ambos da inglaterra, confirmaram com suas fontes. O mago das pranchetas, que projetou 12 carros campeões mundiais e está na Red Bull desde o início da vida da equipe, em 2005, se cansou do ambiente tóxico de Milton Keynes.

O caldo começou a entornar em fevereiro, quando surgiram as primeiras denúncias de assédio sexual contra o chefe Christian Horner. Aqui é preciso contextualizar. A morte de Dietrich Mateschitz, em outubro de 2022, abriu uma guerra interna na empresa. O austríaco, fundador da Red Bull, sempre cuidou diretamente das coisas da F-1. O lado tailandês da companhia nunca se meteu muito com corridas. Mais contexto: 51% das ações da Red Bull pertencem à família do criador da bebida energética, Chaleo Yoovidhya, a quem Mateschitz conheceu numa viagem à Tailândia nos anos 80. Ele experimentou a bebida Krating Daeng, invenção de Yoovidhya, gostou, propôs sociedade e assim tudo começou.

Mateschitz, dono de 49% da Red Bull, sempre teve no ex-piloto Helmut Marko seu homem de confiança nas operações de esportes a motor. Já Horner, muito competente na função de chefe da equipe, nunca gostou da influência de Marko no time. Mas aturava, já que o padrinho do desafeto era ninguém menos que o dono da firma. Após a morte do empresário, Horner se aproximou do lado tailandês da Red Bull com a clara intenção de assumir o controle da equipe — comprando parte dela. Assim, iria afastando Marko aos poucos.

Então estourou o escândalo do assédio sexual, pouco antes da abertura do campeonato deste ano. A Red Bull — a empresa, não a equipe — abriu uma investigação interna e depois de algumas semanas informou que as denúncias da funcionária que acusava Horner não eram consistentes. E ainda afastou a moça de suas funções. Sua identidade nunca foi revelada.

Nessa hora, foi aos tailandeses que Horner acorreu por apoio — e eles se aliaram ao chefe do time. Já a facção austríaca, agora comandada pelo filho de Mateschitz, Oliver, juntou fileiras com Marko e com a família Verstappen para torpedear o dirigente inglês. Jos, pai de Max, falou que Christian tinha de sair da equipe, senão ela “explodiria”. O piloto, por sua vez, ameaçou deixar a Red Bull se Marko saísse. Dirigentes de equipes rivais viraram seus canhões para Horner exigindo “transparência” nas decisões da Red Bull. Os ânimos se acirraram.

No meio desse tiroteio, o plácido e genial Newey se sentiu incomodado. Ele se cansou da bagunça, das brigas, intrigas e desavenças. E também não vê com bons olhos o poder cada vez maior que Horner concede a dois nome de sua equipe de engenharia, o francês Pierre Wache e o italiano Enrico Balbo. Christian, neste momento, tenta convencer os sócios majoritários tailandeses que com esses dois projetistas consegue se virar tranquilamente. E que a saída de Newey não seria sentida pela Red Bull.

Adrian, 65 anos, de acordo com as publicações europeias, já tomou a decisão de ir embora. Ele tem compromisso com a Red Bull até o fim de 2025, mas isso não é propriamente um problema. Paga uma multa rescisória, cumpre quarentena — se estiver prevista em contrato — e acabou. Claro que não ficará cinco minutos desempregado. Neste exato instante, Mercedes, Ferrari e Aston Martin estão mandando mensagens para o engenheiro britânico.

A estratégia de Toto Wolff é agressiva: arrancando Newey da Red Bull, acredita que leva junto Verstappen. E topa até pegar Marko — para ser um novo Niki Lauda no time. O holandês não quererá ficar na sua atual equipe sem o gênio de Newey e, principalmente, sem o veterano guru e amigo. Seria a ruína da Red Bull, para gáudio de Wolff — que odeia Horner. Já a Aston Martin acena com dinheiro, mesmo, que virá da Aramco, a petroleira estatal saudita. É só fazer o preço que os árabes pagam. E ainda colocam Newey para trabalhar no hipercarro da marca para Le Mans, algo que ele sempre curtiu.

E a Ferrari?

A Ferrari tem camisa. Tem história. Tem tradição. Tem mística.

E terá Hamilton.

As cartas estão na mesa.

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SUPERQUINTA (1)

SÃO PAULO (fervendo) – Dia cheio de notícias hoje na F-1. Para dar volume a este empoeirado blog e ver se vocês se animam a comentar as coisas, vamos lá, uma nota para cada.

Começo com o mais esperado em curto prazo: o layout da Ferrari para o GP de Miami. Vai de azul, já sabemos, mas como será a pintura? Uma pista está abaixo, circulando nas redes sociais como “vazamento”. Não dá para saber qual a origem. Podem ter sido criadas por alguém com base na própria imaginação. E podem ter vazado. Essas imagens costumam vazar, mesmo — muitas vezes de propósito, como fazem as marcas esportivas com uniformes de futebol.

Seja como for, no máximo no começo da semana que vem a Ferrari tornará tudo público. E não acho que será muito diferente disso, não. Faz parte.

E tem um detalhe irrelevante, mas saboroso… Esse azul mais escuro, igual ao que a NART usou em 1964 (leia aqui) nos GPs dos EUA e do México, se chama Azzurro Dino (cor usada em carros de rua, nome em homenagem ao filho mais querido de Enzo Ferrari). O azul claro dos uniformes já apresentados pela Ferrari, por sua vez, é o Azzurro La Plata, numa referência ao tom usado na bandeira da Argentina. Por que Argentina? Bom, se vale a dica, a primeira vitória da Ferrari na F-1 foi de um certo José Froilán González, no GP da Inglaterra de 1951… Acho que não precisa dizer mais nada.

Vocês devem ter notado nas imagens acima o logotipo da HP nas laterais. Pois bem. Esta semana Ferrari e a marca de computadores fecharam um megacontrato de patrocínio válido por muitos anos (“parceria histórica e duradoura”) que vai render uma fortuna a Maranello — não sei quanto. A HP passa a colocar seu nome no título oficial da equipe, que agora se chamará Scuderia Ferrari HP. Assim será inscrita a partir da próxima corrida do Mundial.

Esse acordo vazou no começo da semana em publicações inglesas de negócios. O anúncio oficial, então, acabou sendo precipitado. Hoje a HP me mandou um press-release com a imagem abaixo, obviamente alterada digitalmente, para confirmar tudo que vem sendo publicado.

A parceria inclui, além dos “naming rights” — que custam caro pra cacete –, “a integração de produtos e serviços de alto desempenho da HP, incluindo PCs e dispositivos, tecnologias de videoconferência e capacidades de impressão”. Vão rolar uns laptops e umas impressoras, tudo novinho. Deve sobrar cartucho original, também. Se sobrarem uns 662, eu aceito.

Segundo os especialistas em business da imprensa britânica, financeiramente o acordo entre Ferrari e HP equivale ao que tem a Red Bull com a Oracle. A grana vem em boa hora para o time italiano. No ano que vem, Maranello tem um salário razoável para pagar a Lewis Hamilton. E talvez outro a uma figura que não custa muito barato, e que está na próxima nota.

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