ACHADO
SÃO PAULO (lindo de morrer) – Antes de viajar deixei gravadas algumas matérias para o “Limite”, e uma delas foi a do Onça, na oficina do Ricardo Oppi. No mesmo dia ele me mostrou este Fiat 509 Torpedo 1927, com menos de 3 mil km rodados. Acabei gravando também. A matéria está aqui. É uma história impressionante, de um carro que ficou parado quase a vida toda porque o primeiro dono não gostou dele. O trabalho de restauração do Oppi foi primoroso.
A foto ao lado foi “emprestada” do site da “Quatro Rodas”.
E a situação do MAC, alguma novidade??
Abraço
Parece aquele carro da família de mafiosos da Corrida Maluca. Lindão!
Vai ver que o dono caiu em depressão quando o carro chegou, todo mundo que compra fiat acontece isso….brincadeiras ‘a parte, uma pequena correção ao Oppi, que conheço de longa data e sabe muito : o primeiro motor feito no Brasil com comando no cabeçote foi o do Alfa Romeo – JK , e não o do Passat; no mais, fantástico; tudo, carro, hiistória, reportagem, etc.
Flávio, ouvi uma história aqui em Brasília,que valeria a pena pesquisar, ou se os blogueiros tiverem mais dicas: nos anos 60 um navio cheio de carros americanos importados foi preso no porto do Rio de Janeiro, acho que por problemas fiscais. Como era de se esperar o navio ficou décadas lá ancorado. Muitos anos depois leiloaram o carros, já relíquias mas todos “0 KM”…
Muito show a materia e o carro…
acredito que o Indiana poderia contar um pouco (mais) sobre o Gerd também…
Abraços.
Sensacional…e lá no fundão da reportagem do Onça…será que era um Belcar e um JK?
[]s
Olavo
Ops, alguma coisa deu errado aqui.
Continuando: Fico imaginando o quanto o Flavio se divertiu com as outras “preciosidades” que estão na oficina do Ricardo.
Esse Fiat é maravilhoso e tem um história igualmente linda.
A restauração do Ricardo é primorosa.
A matéria que foi ao ar, com os dois carros que estão nessa oficina ficou muito legal
Fico imaginando o q.
Bela matéria, muito bacana o carrinho. Eu tenho uma pickup chevrolet 27, só que de 27 só o casco. Mecanica toda de Opala. Bom só o casco já é alguma coisa, muito longe desse Fiat, é verdade…
Ele não gostou e a Fiat não queriam de volta. Agora querem comprar!!!!! 80 anos mudam muita coisa !!!!
Boa noite, Flavio.
Apesar de não ter tido mais contato com ele, eu tenho um amigo chamado Ademir que se casou com uma moça, de familia tradicional de uma cidade próxima à Rib Preto SP.
Fui para esse casamento com alguma antecedencia e acabei conhecendo a familia do futuro sogro dele. Esse senhro- já falecido-tinha uma Oficina/Marcenaria onde se fazia de tudo. Num galpão proximo o meu amigo e seu sogro me mostraram o carro que levaria a noiva para a igreja. Era igualzinho a esse Fiat do post; apenas com uma diferença: era um Ford…1923,..25…,29 não me lembro do ano. Originalmente o carro havia sido comprado pelo pai do sogro. Mas o que mais me impressionou além do perfeito funcionamento – afinal o sogro sempre dava umas voltinhas pela cidade com o fordinho – foi um conjunto de caixas de madeiras de diversos tamanhos, com palavras escritas em ingles….Aquilo tudo era um segundo fordinho, todo desmontado, embrulhado e “azeitado”. Segundo o que o sogrão falou, por causa da novidade e das dificuldades em caso de problemas com o carro, o pai do sogro do meu amigo importou dois. Um foi montado, o outro continuava encaixotado. Eu vi essa raridade por volta do inico dos anos 80. Assim como perdi o contato com o meu amigo, não faço a mínima idéia do que restou desses fordinhos.
Não citei os nomes das pessoas nem da cidade porque não sei se seria legal, mas se interessar , te mando pelo seu email. E antes que me esqueça, estou tentando achar um telefone para contato com o Ademir.
maravilhoso!!!
FG, não cabem as aspas para Quatro Rodas.
ou existe uma Quatro Rodas mais Quatro Rodas que a Quatro Rodas?
(veja, não estou fazendo juízo de valor. apenas, a “aspificação” do nome da revista faz parecer que exista outra, legítima, e que esta não o seja.
se bem que… tudo isso não tem a menor importância. abraço.)
Revistas, jornais, nomes de filmes, livros, músicas e programas de TV são aspeados segundo o MRBFG&GP, segunda edição.
opa. entendido.
onde consigo uma cópia? certamente deve ser melhor que o MRFSP…
poderia vir como apêndice em uma próxima edição d'”O Boto” ou d'”As Aventuras de Gerd”.
(putz, pode-se aspear depois de apostrofar?)
Flávio, seria possível me enviar os dados para contato com o Ricardo?; se isso for inconveniente passe o meu email para ele; faz muito tempo que não tenho contato com o Ricardo esse é o motivo do pedido,
obrigado.
Lindão mesmo, devia ser colocado num museu embaixo de uma redoma de vidro.
Consta que precisou de apoio terapêutico por conta de depressão por ter sido levado,contrariado ,para zona rural.
Também não se conformou com o sobrenome, acreditava ser ironia do fabricante.
Excelente reportagem. Parabéns. A melhor dessa série até agora. Mas… assim… derepentiuuu não deu nem pra ligar o bichinho?
Emendando na anterior: PORQUE TORPEDO?
deve ser porque andava muito.
que raridade mais graciosa,
Mas já vai viajar de novo!
A FIAT já fez coisas bem interessantes….e esse dono que nao gostou do carro merece ser estudado
Muito legal a matéria, Gomes. O único senão, recorrente, é quanto ao texto da página, que diz “… o fazendeiro da cidade de Souzas não gostou do carro.” Sousas é um distrito de Campinas/SP, como você bem disse na matéria.
Pô, Flavinho, gostei demais, cara! Que achado este do Oppi; deve valer um montão agora! Quem sabe ele troca ele por um pacote de açoes da Ferrari? Me lembrei do tio do Trajano e da coleção dele… se ele viu deve ter se “emotivado”!
O dono é uma figuraça, dá aula na minha faculdade.
Lindo!!!!!!!!
Cara, e que achado! Parabéns!