BRUNO EM 1991
SÃO PAULO (deu por hoje) – Legal o vídeo que o Denisson Gervásio, assíduo colaborador deste blog, mandou. É uma matéria do Otávio Mesquita na inauguração do kartódromo de Ayrton Senna em Tatuí. Foi em 1991. E tem uma entrevista engraçadinha com o Bruno. Até eu apareço no vídeo, aos 4min22s, por mais ou menos três décimos de segundo. Mas sou eu, ali, anotando as coisas para minha matéria para a “Folha”, na época. Ainda tenho a credencial daquele evento.
E o Barrichello é azarado faz tempo msm!
Reparem q há um corte para o pódio assim q o Mesquita vai começar a entrevistar o Barrica!
Eita nóis!
Q zicado!
e é antologico: ricardo gomes tecnico do vasco cantando 2 piriguetes no começo do video,menina feiosa chupando um chicabon atras do bruno na entrevista,gabriela duarte gatinha antes de ter a primeira mesntruaçao,senna igual a um babacao sentado com cara de intelectual na traseira do kadett,cabrini e teo jose magros e o arlindo cruz de segurança do senna na entrevista final…
mil reais pra quem achar uma foto ou registro do otavio mesquita de cabelo preto…parece q ele ja nasceu velho………
Nossa que crime…o Bruno Senna usando um macacão com o logo da Marlboro…se fosse hoje…velhos e bons tempos!!!
Essa Otavio Mesquita, nao tinha simancol, porque nao tem nada mais chato, do que alguem que conversa com voce e fica pondo a mao em voce.
Parabéns a você FG por postar esses videos históricos e ao seu amigo Otávio Mesquita pela reportagem,
putz! é muito bom reviver estes momentos. valeu!
Ayrton Senna: chato até nas credenciais.
Essas viúvas ao contrário são um porre.
O Téo e o Flavio tinham cabelo nessa época. E eu também tinha.
Adoro respostas monossilábicas. Menos quando sou o entrevistador.
Fla,
Que nada isso de “mais ou menos três décimos de segundo”!
Cronometrei.
Você, lindamente, aparece aos 4min21s786 e fica canjeando à sombra de Senna até 4min22s794.
Portanto, você aparece no vídeo por 0min01s008, ou seja (alô, Burti!), beeeemmmm mais do que “mais ou menos três décimos de segundo”.
Parabéns!
Nick B.
(ouvindo George Harrison, I Got My Mind Set On You).
Flavio
O que achou da segurança do evento???…
do Ayrton acelerando o Kadett daquele jeito, com todo mundo por perto…
Se fosse hj em dia… vc acha q iriam criticar a segurança???
Com certeza, parece que o “mundo” de antigamente era mais legal, sem tantas regras e preocupações.
Também pensei o mesmo…
gostei da frase ” você ganha mas não leva”…kkkkkk
Gomes,esse kartodromo ainda existe? pode ser utilizado?
É uma pista particular dentro da fazenda da família. Se usam, não sei. Deve dar para achar no Google Maps.
Tenho o prazer de ter como amigo, um dos engenheiros que projetou o kartódromo do Ayrton em Tatuí.
Ele também tem guardados todos os “mimos” do evento como boné, camiseta, credencial.
– É sempre bom ver o rei.
Cara! Essa foi sua melhor aparição em vídeo! :)
Video interessante. Nessa época eu tinha apenas alguns meses de vida. Legal ver o Ayrton acelerando o Kadett, pelo jeito na época ele era semelhante a ter um Camaro hoje, correto?
não era.
Era um carrão na época, sonho de consumo dos jovens brasileiros, carro esportivo. Respeito a opinião do André (ele deve ter tido um Monza), mas o Kadett era bem melhor que o Monza!
Não. Um Kadett era só um Kadett mesmo. Nem chegava perto de um Monza.
hein? esse Kadett GSI cabriolet custava quase o dobro de um GSI comum, e o GSI comum já não era dos mais baratos, tempos em que carros exóticos e importados não eram tão comuns, então acho que para a época era um belo carro, e 91 era ano de lançamento aqui no Brasil dessa versão,
mas uma coisa, esse Kadett pertencia a família do Senna ou foi um carro da Chevrolet como patrocinadora do evento!?
conversão do preço do Kadett conversível para hoje creio que passaria dos 150 mil reais,
o único defeito desse carro era não ter capota automática, parece que o xr 3 tinha.
não chegaria a ser um camaro de hoje,Bruno. ter um kadett gsi nessa época seria o mesmo que ter um GOLF GTI nos dias de hoje
Ter um Kadett Conversível na época era sinonimo de status e custava uma grana.
O conversível era bem mais caro que o Gol GTi ou o Escort XR3, os esportivos da ocasião.
Acho que representava hoje ter um Audi A3 ou uma BMW série 1.
Exato, era um carro bem valorizado na época!
O Kadett GSI conversível era equipado com capota elétrica Rannieri italiana. Era um carro de status, sem dúvida.
marcelo, discordo de voce, trabalhava na convel concessionária gm nessa época, esse carro não tinha capota elétrica, pelo ,menos no ano de lançamento..
Guardo todas as credencias dos eventos…Bom saber que não sou o único
Pô, muito legal o vídeo! Valeu, Flávio!!! Obrigado!
Mas o tal do Kadett GSi é muito bonito. Tempos em que a GM fazia carros bonitos…
Vendo esse vídeo e a declaração do dono da DAP meses atrás não tenho dúvidas de que se estivesse vivo Senna estaria trabalhando com karts e jovens pilotos….que equipe de F1 o quê! Lá deve ser um ambiente asqueroso…..
Putz, eu também fui e tinha essa credencial e a camiseta guardadas. Em uma mudança roubaram isso e todas as credenciais que eu colecionava desde 1981.
Eu lembro que ao chegar na fazenda tinham 3 postos de inspenção e em todos pediram para eu abrir o porta malas do carro…
Legal o vídeo. Acredito na evolução do Bruno; junto com a equipe.
No vídeo ele parece ainda mais sério que hoje em dia.
A primeira corrida completada de um Senna pela Williams terminou nos pontos. Bom sinal.
Que será que houve com o Adam Parr, que até ontem era tido como o sucessor no cargo do Frank Williams? Pacto de Concórdia? Bernie? Pensando bem, acho melhor nem saber.
Só espero que isso não desestabilize o time.
Nossa FG, tu era mais baixo q o Ayrton??? Meo deos…
E a testa era menor… kkkkk
Oi Flávio, olha esse vídeo do Nelsinho em 1993: http://youtu.be/Nx0wLPz7PwE
Abraço!
Téo José por ali também atrás dele na entrevista e boca torta haha
Entrevista bacana com o Bruno foi a que a Globo fez um dia, numa pista de kart “reservada” para os dois.
O repórter perguntava várias coisas infantis para um Bruno envergonhado, tímido. Mas quando perguntou ao pequeno “quem é melhor, você ou seu tio?”, o Bruno abriu um largo sorriso e disse, de um jeito bem garoto mesmo – cheio de si e com total certeza: “eu, é claro!”.
Lembro dessa entrevista até hoje e sempre me perguntei se, de fato, ele seria melhor que o tio. Mas demorou demais pra começar a correr.